segunda-feira, 11 de julho de 2011

CRASH




Na história, Jean Cabot é a mimada esposa de um rico promotor e vive na cidade do sul da Califórnia. Sua rotina é alterada quando seu carro de luxo é roubado por dois assaltantes negros. O crime culmina num acidente que acaba por aproximar habitantes de diversas origens étnicas e classes sociais de Los Angeles: um veterano policial racista, um detetive negro e seu irmão traficante de drogas, um bem-sucedido diretor de cinema e sua esposa, além de um imigrante persa e sua filha.
Mas não pense que a narrativa pertence a algum protagonista em especial. Todos estão lá como peões num intricado tabuleiro de emoções que afloram conforme eles se encontram, ou melhor, se esbarram no acaso da vida do dia-a-dia. Nesses encontros, os personagens tomam consciência de quem realmente são e a maneira como conduzem suas vidas, muitas vezes patéticas. O sentimento que serve de fio condutor é o racismo presente nos EUA, um tema que tende a ser empurrado para debaixo do tapete.
O racismo está presente em todos os grupos étnicos que vivem nos EUA, mas é Los Angeles a cidade escolhida como cenário. Esse palco, entretanto, não tem nada de preto e branco, como no tão explorado caso do afro-americano Rodney King. O argumento de Haggis é colorido como um arco-íris de etnias. Latinos, muçulmanos, brancos, negros, todos fazem parte e contribuem para o problema.
As coincidências do roteiro podem ser acusadas de improváveis e as narrativas paralelas podem ser sistemáticas em excesso - a tal ponto que fazem lembrarMagnólia, do diretor Paul Thomas Anderson. Mas isso não tira a força da direção e nem das surpresas na história, co-escrita por Haggis e Bobby Moresco. A trama envolvendo o latino e o persa é a mais envolvente e brilhante. Sua conclusão é de causar frio no estômago e até aqueles que se dizem contra o racismo se descobrem inconscientemente enraizados no problema.
O elenco está soberbo. Paul Haggis tira leite de pedra, visto que até mesmo Brendan Fraser Sandra Bullockconvencem em seus papéis. Todos estão lá a serviço da contundente história, representando não só os diversos grupos, mas também as diferentes classes sociais. Suas frustrações são exorcizadas em pura agressividade, como uma forma de canalizar a depressão e o sofrimento de sentir-se excluído. E isso acaba transformando toda pessoa estranha em um potente inimigo.

O filme Crash  faz refletir sobre preconceitos 
descasos, entre outros problemas que vivemos .O  preconceito que  pode estar entre as mais diversas situações do nosso cotidiano que as vezes passa  despercebido

domingo, 22 de maio de 2011

Depoimento da Professora Amanda Gurgel

 
    É notório que a educação do Brasil vem passando por dificuldades e não é de hoje, como mostra o depoimento da professora Amanda .Entre tantos motivos relevantes a professora destaca o seu lamentavel salário de R$930,00 , a precariedade das salas de aula sem infraestruturas, entre outros problemas.
   É preciso frisar que o problema da educação tem que ser solucionado imediatamente Sim!!!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Relação do filme Giordano Bruno com texto Escritos Curriculares

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   No filme  o Giordano Bruno tenta passar todo seu conhecimento para um povo que não tinha a mente aberta ,pois naquele período a igreja bloqueava o intelecto humano ,impondo limites no conhecimento das pessoas.
   Giordano conseguiu através de sua teoria momentos de reflexões nos quais muitas pessoas conseguiram ver a vida alem da sua própria realidade.
   Assim podemos fazer a relação com texto Escritos Curriculares de José Augusto Pacheco que esclarece respostas para um reflexão sobre a pratica e as teorias de construção do currículo em termo cultural, social, entre outros. O texto conduz ao questionamento dos Estudos curriculares , a existência de  possíveis respostas torna necessária a reflexão sobre questões teóricas  e praticas da construção do currículo.     

quinta-feira, 31 de março de 2011

Avaliação

     Estou na graduação de pedagogia há um ano e nesse período tenho me deparado com alguns tipos de professores, sendo uns adeptos da avaliação escrita como foi o caso do semestre passado.
     Tal avaliação fora uma prova cuja as questões eram sobre a  2º parte de um livro. Achei as questões confusas e a prova corrigida não foi entregue aos alunos. E para que quem quisesse vê-la teriam que vê-la na mesa do professor, porém a prova, pelo menos na minha, não havia nenhuma observação que pudesse me acrescentar algo, já que segundo o professor, os critérios de avaliação usados foram a participação, a frequência em aula, o seminário e a prova. Entretanto, esses critérios não foram aplicados a todos os alunos.
    Por outro lado cursei períodos com professores que eram adeptos do acompanhanhamento da evolução do aluno através de algumas atividades como: fichamentos, seminários, participação do aluno, frequência, produção de textos referente ao assunto discutido em sala de aula; ou seja, todos esses critérios tinham como acompanhamento do professor, as obervações e os erros cometidos pelos alunos, além de corrigi-los e melhorá-los.
     Desta forma, não acho interessante quando o professor se prende somente a prova como um método eficaz de avaliação. Provas deveriam ser um princípio de aprimoramento da qualidade de ensino e não simplesmente a única maneira avaliá-lo, pois acaba sendo visto por parte do aluno como uma ameça. A concepção de avaliação traz a ideia de medir o que o aluno "sabe" ou "não sabe", ou seja, uma espécie de fita métrica do conhecimento; o que não é verdade, já que um método eficaz procura diagnosticar e detectar o erro para assim encaminhar da melhor forma possível a aprendizagem e o rendimento do aluno. 

O que é o projeto político-pedagógico (PPP)

 - É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo.

- É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir.

- É pedagógico porque define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e aprendizagem.