Estou na graduação de pedagogia há um ano e nesse período tenho me deparado com alguns tipos de professores, sendo uns adeptos da avaliação escrita como foi o caso do semestre passado.
Tal avaliação fora uma prova cuja as questões eram sobre a 2º parte de um livro. Achei as questões confusas e a prova corrigida não foi entregue aos alunos. E para que quem quisesse vê-la teriam que vê-la na mesa do professor, porém a prova, pelo menos na minha, não havia nenhuma observação que pudesse me acrescentar algo, já que segundo o professor, os critérios de avaliação usados foram a participação, a frequência em aula, o seminário e a prova. Entretanto, esses critérios não foram aplicados a todos os alunos.
Por outro lado cursei períodos com professores que eram adeptos do acompanhanhamento da evolução do aluno através de algumas atividades como: fichamentos, seminários, participação do aluno, frequência, produção de textos referente ao assunto discutido em sala de aula; ou seja, todos esses critérios tinham como acompanhamento do professor, as obervações e os erros cometidos pelos alunos, além de corrigi-los e melhorá-los.
Por outro lado cursei períodos com professores que eram adeptos do acompanhanhamento da evolução do aluno através de algumas atividades como: fichamentos, seminários, participação do aluno, frequência, produção de textos referente ao assunto discutido em sala de aula; ou seja, todos esses critérios tinham como acompanhamento do professor, as obervações e os erros cometidos pelos alunos, além de corrigi-los e melhorá-los.
Desta forma, não acho interessante quando o professor se prende somente a prova como um método eficaz de avaliação. Provas deveriam ser um princípio de aprimoramento da qualidade de ensino e não simplesmente a única maneira avaliá-lo, pois acaba sendo visto por parte do aluno como uma ameça. A concepção de avaliação traz a ideia de medir o que o aluno "sabe" ou "não sabe", ou seja, uma espécie de fita métrica do conhecimento; o que não é verdade, já que um método eficaz procura diagnosticar e detectar o erro para assim encaminhar da melhor forma possível a aprendizagem e o rendimento do aluno.